Pular para o conteúdo principal

Lokve: a cidade dos sapos

Fim de semana passado visitamos a cidadezinha de Lokve famosa pelos sapos, na região de Gorski Kotar. Por onde se passa, se vêem nas placas, museu e decoração de casas. Fiquei sabendo que há um campeonato que ocorre lá para ver o sapo que pula mais longe! Não vi nenhum sapo de verdade, mas no cardápio do restaurante havia vários pratos para provar!
A cidade é famosa também pelo seu belo lago. No caminho para lá, vimos neve no chão e na foto abaixo dá pra ver em cima da montanha. Não sei se sabem, mas o tempo por aqui está muito louco, é junho e a temperatura está como no outono, noites e dias fresquinhos, de puxar o cobertor. Eu não reclamo, pois estar grávida, no calorão, deve ser brabo, mas confesso que a falta de sol e o clima instável já está enchendo o saco!


Comentários

  1. Oi Marília! Espero que você e o bebê estejam ótimos.

    Nunca comi rã, mas gosto dos sapos (mesmo vivos). Lá no sítio, sempre aparecem e me dou bem com eles.
    Quanto ao tempo, também passamos uns dias escuros e chuvosos, o astral diminui, dá uma leseira.
    Agora, as previsões são de tempo aberto por bom tempo e temperatura em torno de 18º, mas escurece cedo: serão dois meses com noite antes das 18 h.

    Um abraço paulista.

    ResponderExcluir
  2. Oi Cristina,
    estamos tri bem, obrigada!
    Tb tenho simpatia pelos sapos e nunca os provei.
    Bem, aproveite que antes das 18h é noite e não das 16h!
    Um abraço!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Souvenirs croatas

Sempre que a gente vai pra algum lugar é comum comprarmos alguma lembrança quando voltamos pra casa. Toda vez que vou ao Brasil, tento levar produtos orginais e interessantes daqui. A listinha básica vai desde rakija (equivalente à nossa cachaça, mas feita de uva, ameixa, etc.), sachês de lavanda, bombons Bajadera feitos de avelã e chocolate, Vegeta (tempero para comida feito de legumes secos), coração de Licitar (são feitos de pão de mel, inicialmente, mas hoje servem para decorar) até coisas mais caras como gravatas, canetas tinteiro e guarda chuvas vermelhos. A gravata, pra quem não sabe, é uma invenção croata do século XVII. Quando os soldados croatas foram lutar na França, amarraram um lenço ao redor do pescoço e os franceses deram uma aperfeiçoada. Já a caneta tinteiro foi inventada por um eslovaco, nacionalizado croata, Slavoljub Eduard Penkala, (nasceu na Eslováquia, mas viveu em Zagreb ). No início do século XX, ele criou e patenteou a caneta. Depois de fazer a lista o d

Outono na Croácia

Temperatura amena, sol que esquenta a pele, folhas coloridas caindo por tudo e um cheiro de castanha e lenha no ar. Esse é o outono deste ano aqui em Zagreb. Com um " veranico de maio" só que versão croata, temos tido dias lindos de sol azul, noites friazinhas e calorzinho no sol. Cafés cheios de gente, turistas por tudo e um sorriso no rosto que se manterá até o sol desaparecer e o frio chegar. Entre feiras e festivais, turistas e estrangeiros residentes, Zagreb se transformou numa metrópole. É estranho observar e sentir que aquela cidade em que estava acostumada agora virou "grande". Onde a desigualdade se faz notar gritantemente, alguns tentam se aproveitar do desenvolvimento do turismo e passam a furtar turistas descuidados, as pessoas que trabalham no comércio se encontram esgotadas por não aguentar mais tanto trabalho e os locais se sentem incomodados pelas multidões nas ruas!  Tenho a sensação que quando o turismo chega ele vem como uma bomba e não tem u

De volta a ser uma guia brasileira na Croácia: costurando uma colcha de retalhos!

É fim de ano, pandemia, mas ainda há turismo em Zagreb!  Ao retornar a viver na Croácia é incrível perceber as diferenças entre os dois países, as pessoas mais fechadas, a temperatura gelada, as árvores com um pouquinho de gelo e as decorações natalinas. Tentar vivenciar as alegrias de inverno, as temperaturas baixas, sem neve, tem sido um desafio e tanto! Voltar a guiar aqui é uma experiência única, principalmente, tratando de ser a primeira guia brasileira na Croácia. Quando cheguei em 2008, quase não havia brasileiros e muito menos, turistas da nossa terra por aqui. Tanto mudou nestes anos... novos guias brasileiros, diferentes turistas, a cidade mais moderna e cosmopolita, a pandemia, tudo novo, de certa forma.  O fato é que é um prazer poder apresentar este país que tenho tanto carinho, que me deu tanto e que respeito muito aos nossos conterrâneos. Por ter voltado ao Brasil por 2 anos e meio, depois de 11 anos de Croácia e agora estar aqui de novo, é muito interessante ver Zagreb